A foto acima, tirada em 1919, foi publicada em 1975 por Victor Goddard, um oficial da RAF – Força Aérea Real (da Inglaterra). O retrato mostra o esquadrão de Goddard, que havia servido na Primeira Guerra Mundial. Um rosto borrado “extra” aparece ao lado de outro oficial. Dizem ser o rosto de Freddy Jackson, um mecânico que havia sido morto por acidente dois dias antes da foto ser tirada. Outros membros do esquadrão reconheceram a face de Jackson. Acreditam que Freddy não teria percebido que estava morto e teria aparecido para a foto mesmo assim.
domingo, 3 de março de 2013
sábado, 2 de março de 2013
A casa de Amityville
Dizem que toda casa tem seus segredos. Porém, nenhuma tem tantos quanto uma certa residência em Amityville, no Estado de Nova York, localizada no antigo número 112 da Ocean Avenue. A verdadeira tragédia e os supostos fenômenos que ocorreram nessa casa serviram de inspiração para diversos livros, filmes, programas de rádio, televisão e noticiários. Saiba mais sobre a "mais famosa casa assombrada dos Estados Unidos".
* sua mãe e seu pai, Ronald e Louise DeFeo;
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh53LFLZt2OGeGSYcPM1jEvIVa8IcSh2UxkWNjNjYdKg-QirKZLHuHRNmsdXf96lOWTx6Qt9v6OaqRNHQEmo90uxTuWsRuMh1nm6kapbJL7IX4RIt5MuvcZZ_b6eh11viTPdjiaGI-TMMA/s320/0001-amityville-1.jpg)
Na noite do dia 13 de novembro de 1974, Ronald "Butch" DeFeo, de 24 anos, entrou freneticamente pela porta do Henry´s Bar, na pacata cidade de Amityville. Ao chegar no pequeno bar, Ronald disse que alguém havia baleado seus pais. Ele convenceu os frequentadores do estabelecimento a acompanhá-lo de volta a sua casa. Ao chegarem no número 112 da Ocean Avenue, se depararam com uma cena terrível: seis pessoas mortas a tiros, de bruços e com as mãos na cabeça. As seis vítimas foram identificadas como a família de Ronald DeFeo:
* sua mãe e seu pai, Ronald e Louise DeFeo;
* seus irmãos, John, de 9 anos e Mark de 12;
* suas irmãs, Allison, de 13 anos e Dawn de 18.
Após ser interrogado durante horas pela polícia de Amityville, Ronald DeFeo mudou sua história inicial, afirmando que a Máfia estaria envolvida nos assassinatos, e por fim confessou ter matado sua família. Em seu julgamento, DeFeo alegou que na noite dos crimes, ele teria ouvido vozes que o obrigaram a cometê-los. A certa altura do julgamento, declarou: "sempre que olhava ao meu redor, não via ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo". DeFeo foi condenado a seis penas de prisão perpétua consecutivas na Penitenciária Greenhaven, em Nova York. Sua liberdade condicional foi negada, em 1999.
Após ser interrogado durante horas pela polícia de Amityville, Ronald DeFeo mudou sua história inicial, afirmando que a Máfia estaria envolvida nos assassinatos, e por fim confessou ter matado sua família. Em seu julgamento, DeFeo alegou que na noite dos crimes, ele teria ouvido vozes que o obrigaram a cometê-los. A certa altura do julgamento, declarou: "sempre que olhava ao meu redor, não via ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo". DeFeo foi condenado a seis penas de prisão perpétua consecutivas na Penitenciária Greenhaven, em Nova York. Sua liberdade condicional foi negada, em 1999.
A Condessa Sangrenta
Elizabeth Bathory nascida em 1560 na Hungria. Conhecida como a Condessa Sangrenta, e como uma das primeiras serial killers. Desde cedo Elizabeth foi exposta a torturas, estupros e mortes de suas irmãs, quando rebeldes invadiram seu castelo (estamos falando da época da guerra entre Turquia e Áustria). Na sua infância teve comportamentos epilépticos e intensa ira.
Se casou em 1575 com um oficial de exército Conde Ferenc Nadasdy, ele ensinava a ela técnicas de tortura em seus criados indisciplinados, ela matava os seus criados na ausência do marido que não tinha conhecimento do fato. Elizabeth enfiava agulhas embaixo das unhas de seus criados. Em um acesso de raiva, chegou a abrir a mandíbula de uma serva até que os cantos da boca se rasgassem.
Ganhou a fama de ser "vampira" por morder e dilacerar a carne de suas criadas. Há relatos que uma criada puxou seu cabelo sem querer ao escova-lo e Elizabeth a espancou até a morte. Dessa forma, ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco. Daí vem a lenda de que a Condessa se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente. A condessa possuía criados que a acompanhavam nessa carnificina.
Elizabeth teve filhos e foi uma boa mãe, e nos tempos livres assumia sua bissexualidade com as raparigas de sua tia.
Em 1604 seu marido morreu e nesse ponto seus atos se tornaram piores, arranjou uma parceira para suas atividades, uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia (suposta amante), que lhe ensinou novas técnicas de torturas e se tornou ativa nos sádicos banhos de sangue.
Durante o inverno, a Condessa jogava suas criadas na neve e as banhava com água fria, congelando-as até a morte. No verão, deixava a vítima amarrada banhada em mel, para os insetos devorarem-na viva. Marcava as criadas mais indisciplinadas com ferro quente no rosto ou em lugares sensíveis, e chegou a incendiar os pêlos pubianos de algumas delas. Em seu porão, mandou fazer uma jaula onde a vítima fosse torturada pouco a pouco, erguendo-a de encontro a estacas afiadas.
Quando a saúde de Darvulia piorou em 1609 e não mais continuou como cúmplice, Elizabeth começou a cometer muitos deslizes. Deixava corpos aos arredores de sua moradia, chamando atenção dos moradores e autoridades. Com sua fama, nenhuma criada queria lhe servir e ela não mais limitou seus ataques às suas servas, chegando a matar uma jovem moça da nobreza e encobrir o fato alegando suicídio.
As investigações sobre assassinato começaram em 1610, em dezembro de 1610 foi presa e julgada. Em janeiro do ano seguinte foi apresentada como prova, anotações escritas por Elizabeth, onde contava com aproximadamente 650 nomes de vítimas mortas pela acusada. Seus cúmplices foram condenados à morte e a Condessa de Bathory à prisão perpétua. Foi presa num aposento em seu próprio castelo, do qual não havia portas nem janelas, só uma pequena abertura para passagem de ar e comida.
Ficou presa até sua morte em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, em Ecsed. O seu corpo deveria ter sido enterrado na igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnante a idéia de ter a "Infame Senhora" sepultada na cidade.
Se casou em 1575 com um oficial de exército Conde Ferenc Nadasdy, ele ensinava a ela técnicas de tortura em seus criados indisciplinados, ela matava os seus criados na ausência do marido que não tinha conhecimento do fato. Elizabeth enfiava agulhas embaixo das unhas de seus criados. Em um acesso de raiva, chegou a abrir a mandíbula de uma serva até que os cantos da boca se rasgassem.
Ganhou a fama de ser "vampira" por morder e dilacerar a carne de suas criadas. Há relatos que uma criada puxou seu cabelo sem querer ao escova-lo e Elizabeth a espancou até a morte. Dessa forma, ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco. Daí vem a lenda de que a Condessa se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente. A condessa possuía criados que a acompanhavam nessa carnificina.
Elizabeth teve filhos e foi uma boa mãe, e nos tempos livres assumia sua bissexualidade com as raparigas de sua tia.
Em 1604 seu marido morreu e nesse ponto seus atos se tornaram piores, arranjou uma parceira para suas atividades, uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia (suposta amante), que lhe ensinou novas técnicas de torturas e se tornou ativa nos sádicos banhos de sangue.
Durante o inverno, a Condessa jogava suas criadas na neve e as banhava com água fria, congelando-as até a morte. No verão, deixava a vítima amarrada banhada em mel, para os insetos devorarem-na viva. Marcava as criadas mais indisciplinadas com ferro quente no rosto ou em lugares sensíveis, e chegou a incendiar os pêlos pubianos de algumas delas. Em seu porão, mandou fazer uma jaula onde a vítima fosse torturada pouco a pouco, erguendo-a de encontro a estacas afiadas.
Quando a saúde de Darvulia piorou em 1609 e não mais continuou como cúmplice, Elizabeth começou a cometer muitos deslizes. Deixava corpos aos arredores de sua moradia, chamando atenção dos moradores e autoridades. Com sua fama, nenhuma criada queria lhe servir e ela não mais limitou seus ataques às suas servas, chegando a matar uma jovem moça da nobreza e encobrir o fato alegando suicídio.
As investigações sobre assassinato começaram em 1610, em dezembro de 1610 foi presa e julgada. Em janeiro do ano seguinte foi apresentada como prova, anotações escritas por Elizabeth, onde contava com aproximadamente 650 nomes de vítimas mortas pela acusada. Seus cúmplices foram condenados à morte e a Condessa de Bathory à prisão perpétua. Foi presa num aposento em seu próprio castelo, do qual não havia portas nem janelas, só uma pequena abertura para passagem de ar e comida.
Ficou presa até sua morte em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, em Ecsed. O seu corpo deveria ter sido enterrado na igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnante a idéia de ter a "Infame Senhora" sepultada na cidade.
Atividade Paranormal em Tóquio
Atividade Paranormal em Tóquio um ótimo filme pros fans de filmes de terror
A Ira de um Anjo
Passageira Fantasma
“Certo dia, um motorista de táxi rodava pela avenida José Bonifácio em frente ao cemitério Santa Izabel quando uma linda jovem fez sinal . Ele parou e ela pegou o táxi. Eles deram uma volta na cidade e ele a trouxe de volta para o cemitério. Na hora de pagar, ela mandou que ele fosse receber na casa dos seus pais. Deu-lhe o endereço completo.
No dia seguinte, ele foi cobrar o dinheiro.encontrou a casa, bateu, um senhor veio recebê-lo. Ele disse que viera cobrar o dinheiro pela corrida de táxi que sua filha havia feito. O senhor ficou todo desconfiado e disse que sua filha não tinha saído à noite. O susto maior do pai foi quando o taxista deu o nome da moça e disse como ela era e como estava vestida. O pai disse que não era possível, que a sua filha tinha morrido já a alguns anos. -Será que errei de casa, diz o motorista.
Então o motorista começou a ver algumas fotos que estavam na parede e disse: – É aquela moça. O motorista saiu perplexo, quase louco, sem saber o que tinha acontecido na noite anterior.”
No dia seguinte, ele foi cobrar o dinheiro.encontrou a casa, bateu, um senhor veio recebê-lo. Ele disse que viera cobrar o dinheiro pela corrida de táxi que sua filha havia feito. O senhor ficou todo desconfiado e disse que sua filha não tinha saído à noite. O susto maior do pai foi quando o taxista deu o nome da moça e disse como ela era e como estava vestida. O pai disse que não era possível, que a sua filha tinha morrido já a alguns anos. -Será que errei de casa, diz o motorista.
Então o motorista começou a ver algumas fotos que estavam na parede e disse: – É aquela moça. O motorista saiu perplexo, quase louco, sem saber o que tinha acontecido na noite anterior.”
A Mulher do Velório
“Reza a lenda que uma garota que era uma estudante de Psicologia, estava no final de seu curso e ficou responsável por pesquisar o comportamento das pessoas nos velórios e enterros. Primeiro, ela estudou teorias sobre este comportamento. Mas depois a estudante resolveu partir para a prática, visitando, discretamente, velórios e enterros de estranhos.
O primeiro velório foi de um senhor de idade, que tinha sido um professor famoso. Esta cerimônia foi cheia de pompas e discursos. Porém, uma pessoa em especial, chamou a atenção da estudante: era uma idosa de cabelos brancos, vestida de preto, com uma mantilha negra e antiga na cabeça. A primeira vez que a estudante olhou para esta mulher, teve a impressão de que esta velhinha não tinha pernas e estava flutuando. Porém, depois a estudante olhou, novamente, para esta esquisita figura, viu as suas pernas normais e concluiu que aquilo poderia ter sido uma ilusão de ótica.
O segundo velório, visitado pela estudante, foi de uma criança de classe baixa, num bairro muito popular. Esta estudante estava observando o comportamento das pessoas, quando viu, novamente, a estranha senhora do primeiro velório. Então, a acadêmica resolveu olhar para a mulher com mais cuidado. Porém, a velhinha olhou em sua direção e a estudante teve a impressão de ter visto duas estrelas no lugar dos globos oculares desta mulher. Então, a moça pensou que isto poderia ter sido uma bobagem de sua cabeça.
O terceiro velório, que a graduanda visitou, foi o velório de um empresário milionário, amigo de sua família. Por ser um velório de gente importante, só entrava quem fosse conhecido. A estudante entrou, mas dentro do local, ela teve uma surpresa: a idosa esquisita estava lá também.
Após o enterro, a estudante decidiu seguir aquela idosa esquisita, que ficou algum tempo andando pelo cemitério, até que parou num túmulo marrom. Então, a estudante notou que a mulher da foto do túmulo era aquela mesma velhinha estranha, e, sem querer, soltou uma exclamação: ‘Ave!’ – Assim , a idosa olhou para trás e disse: ‘Ave , minha filha!’ – Desta maneira, a estudante falou: ‘Como é possível?!’ – A foto da mulher enterrada neste túmulo é a cara da senhora! Deste jeito, a velha explicou: ‘Bem , isto faz sentido, porque esta mulher que está aí enterrada, neste túmulo marrom, sou eu…’ – Então, a estudante disse : ‘Isto não é possível… Só pode ser uma brincadeira, ou uma alucinação minha… E por que a senhora visita tantos velórios e enterros?! Qual é a explicação de tudo isto?’ – Assim, calmamente, a velhinha falou: ‘Eu nasci há algum tempo atrás… A minha vida foi indolente e sem graça… Fui filha única, não me casei, não tive filhos e não trabalhei… Eu apenas ficava em casa… Sem fazer nada, por preguiça… Quando meus pais morreram, eu vivi tranquilamente com a pensão que eles deixaram para mim. Mas, quando eu morri, a primeira coisa que eu vi, foi o filme da minha vida inteira. Um tremendo vazio… Em primeiro lugar, um anjo tentou me levar para o céu, mas eles não me aceitaram lá, porque eu não tinha feito nada de útil para a humanidade… Depois, o mesmo anjo tentou me levar para o inferno, mas o diabo não me aceitou porque eu não era má suficiente… Após isto, o anjo me levou para o purgatório, mas o guardião de lá, não me aceitou, alegando que eu não tinha feito nenhum pecado para purgar. Então, apareceu o chefe deste anjo, que falou que o melhor a fazer era dar uma missão útil para mim, como colaboradora da morte.’ – Assim, a estudante indagou: ‘E o que uma colaboradora da morte faz?’ – Desta maneira, a velha respondeu: ‘Uma colaboradora da morte tem uma missão parecida com a deste anjo, quando alguém morre, ela coloca o filme da vida desta pessoa falecida para ela ver e guia a sua alma até muitos lugares como o céu, o purgatório e o inferno.’
Após escutar tudo isto , a estudante desmaiou. No hospital, ela contou a história para os enfermeiros, disse que estava vendo o filme da sua vida diante dos seus olhos e em seguida, faleceu.”
O primeiro velório foi de um senhor de idade, que tinha sido um professor famoso. Esta cerimônia foi cheia de pompas e discursos. Porém, uma pessoa em especial, chamou a atenção da estudante: era uma idosa de cabelos brancos, vestida de preto, com uma mantilha negra e antiga na cabeça. A primeira vez que a estudante olhou para esta mulher, teve a impressão de que esta velhinha não tinha pernas e estava flutuando. Porém, depois a estudante olhou, novamente, para esta esquisita figura, viu as suas pernas normais e concluiu que aquilo poderia ter sido uma ilusão de ótica.
O segundo velório, visitado pela estudante, foi de uma criança de classe baixa, num bairro muito popular. Esta estudante estava observando o comportamento das pessoas, quando viu, novamente, a estranha senhora do primeiro velório. Então, a acadêmica resolveu olhar para a mulher com mais cuidado. Porém, a velhinha olhou em sua direção e a estudante teve a impressão de ter visto duas estrelas no lugar dos globos oculares desta mulher. Então, a moça pensou que isto poderia ter sido uma bobagem de sua cabeça.
O terceiro velório, que a graduanda visitou, foi o velório de um empresário milionário, amigo de sua família. Por ser um velório de gente importante, só entrava quem fosse conhecido. A estudante entrou, mas dentro do local, ela teve uma surpresa: a idosa esquisita estava lá também.
Após o enterro, a estudante decidiu seguir aquela idosa esquisita, que ficou algum tempo andando pelo cemitério, até que parou num túmulo marrom. Então, a estudante notou que a mulher da foto do túmulo era aquela mesma velhinha estranha, e, sem querer, soltou uma exclamação: ‘Ave!’ – Assim , a idosa olhou para trás e disse: ‘Ave , minha filha!’ – Desta maneira, a estudante falou: ‘Como é possível?!’ – A foto da mulher enterrada neste túmulo é a cara da senhora! Deste jeito, a velha explicou: ‘Bem , isto faz sentido, porque esta mulher que está aí enterrada, neste túmulo marrom, sou eu…’ – Então, a estudante disse : ‘Isto não é possível… Só pode ser uma brincadeira, ou uma alucinação minha… E por que a senhora visita tantos velórios e enterros?! Qual é a explicação de tudo isto?’ – Assim, calmamente, a velhinha falou: ‘Eu nasci há algum tempo atrás… A minha vida foi indolente e sem graça… Fui filha única, não me casei, não tive filhos e não trabalhei… Eu apenas ficava em casa… Sem fazer nada, por preguiça… Quando meus pais morreram, eu vivi tranquilamente com a pensão que eles deixaram para mim. Mas, quando eu morri, a primeira coisa que eu vi, foi o filme da minha vida inteira. Um tremendo vazio… Em primeiro lugar, um anjo tentou me levar para o céu, mas eles não me aceitaram lá, porque eu não tinha feito nada de útil para a humanidade… Depois, o mesmo anjo tentou me levar para o inferno, mas o diabo não me aceitou porque eu não era má suficiente… Após isto, o anjo me levou para o purgatório, mas o guardião de lá, não me aceitou, alegando que eu não tinha feito nenhum pecado para purgar. Então, apareceu o chefe deste anjo, que falou que o melhor a fazer era dar uma missão útil para mim, como colaboradora da morte.’ – Assim, a estudante indagou: ‘E o que uma colaboradora da morte faz?’ – Desta maneira, a velha respondeu: ‘Uma colaboradora da morte tem uma missão parecida com a deste anjo, quando alguém morre, ela coloca o filme da vida desta pessoa falecida para ela ver e guia a sua alma até muitos lugares como o céu, o purgatório e o inferno.’
Após escutar tudo isto , a estudante desmaiou. No hospital, ela contou a história para os enfermeiros, disse que estava vendo o filme da sua vida diante dos seus olhos e em seguida, faleceu.”
A Brincadeira do Copo
“Quatro jovens resolveram fazer uma brincadeira um pouco fora do comum para sua idade. Um deles leu em uma revista de esoterismo como fazer o jogo do copo. Um sistema de comunicação com o além chamado OUIJA. Um dos garotos sabia que seu pai tinha um tabuleiro. Resolveram comprar um copo e começar a sessão. Esperaram seus pais saírem de casa para acenderem as velas na sala e iniciar os trabalhos. Algumas rezas, piadas e movimentos dos garotos no copo, um deles resolve fazer as perguntas sérias: – Tem alguém ai? E o copo se movimenta para o sim – Qual é o seu nome? E o copo vai para a palavra não. – Você é homem ou mulher? O copo treme repentinas vezes e para. Os jovens começam a gostar da brincadeira: – Você era careca? Todos caem na gargalhada e o copo não sai do lugar. – Como você morreu? O copo volta a tremer mas não sai do lugar. Os rapazes insistem e a pergunta foi repetida três vezes, até que o jovem que perguntava pede uma prova da existência de um espírito na sala: – Se há alguém nessa sala, dê um sinal. Nesse momento o telefone toca repentinamente. Eram 22:00. Os jovens ficam assustados num primeiro instante, mas depois se acalmam e começam a dar risada da situação. Da coincidência do telefone tocar. Eles não atendem ao telefone e o mesmo para de tocar. Depois de um pouco de hesitação, decidem voltar a brincadeira. De volta ao tabuleiro, o jovem repete a pergunta: – Tem alguém ai? Dê-me uma prova que você está ai… Novamente o telefone toca. As crianças ficam assustadas e deixam o tabuleiro cair. As peças se perdem pela sala enquanto os ruídos incessantes do telefone ecoam por toda a casa. Os jovens criam coragem e resolvem atender ao telefone. Num lançe de desespero e impulsionado pelos amigos, o jovem pega o telefone e diz com uma voz tremula: – Alô? Silencio absoluto. Algumas gargalhadas dos garotos e mais uma tentativa: – Alô? Alô? Tem alguém ai? Em tom de brincadeira Mas, ao invés de silêncio, uma voz sai do fone: – Essa é a prova Todas os jovens saem correndo de casa, desesperados, pedindo a Deus por suas vidas e prometendo nunca mais brincar com os mortos.”
Algumas versões falam de um grupo de amigos que resolveu fazer a famigerada brincadeira durante uma festa, um deles era descrente e só de sacanagem resolveu perguntar se alguém naquela mesa iria morrer recentemente, a resposta foi sim e logo em seguida o copo (em algumas versões ele é substituído por uma lapiseira) se estilhaça na frente de todos. Algum tempo depois, eles ficam sabendo que o rapaz cético que não “respeitou” o espírito havia morrido num acidente de carro.
Algumas versões falam de um grupo de amigos que resolveu fazer a famigerada brincadeira durante uma festa, um deles era descrente e só de sacanagem resolveu perguntar se alguém naquela mesa iria morrer recentemente, a resposta foi sim e logo em seguida o copo (em algumas versões ele é substituído por uma lapiseira) se estilhaça na frente de todos. Algum tempo depois, eles ficam sabendo que o rapaz cético que não “respeitou” o espírito havia morrido num acidente de carro.
Maria Sangrenta
Maria Sangrenta, também conhecida como loira do banheiro, é uma lenda urbana que teve seu início nos Estados Unidos. Existem várias versões sobre ela, mas a mais conhecida conta a história de uma menina que gostava de matar aula e ficava escondida no banheiro de sua escola. Certo dia, essa menina escorregou, bateu a cabeça e morreu e a partir de então ela passou a assombrar banheiros de colégios e a assassinar os alunos que matavam aula como ela fazia. Esta lenda já foi contada na TV na série Sobrenatural e em vários filmes.
Essa história é muito contada entre alunos, principalmente entre crianças de 9 a 11 anos. Muitas dizem não acreditar, mas apesar disso confessam que têm ou já tiveram medo. “Hoje em dia não tenho, mas na época foi assustador. Porém com o tempo, vemos que não passou de uma brincadeira”, explica a estudante Larissa Ferentz.
Os jovens comentam que existe um ritual para chamá-la e esse ritual inclui bater três vezes na tampa do vaso, três vezes na porta do banheiro e puxar três vezes a descarga. Depois, é só ficar na frente do espelho e falar três vezes “Maria Sangrenta”. Logo, ela aparece na sua frente e, de acordo com os alunos, persegue você até conseguir matá-lo.“Ela aparece no espelho e se você não correr ela te mata!”, conta o estudante Vinicius Eckert.
Apesar dessa historia ser muito contada e muitos acreditarem nela, algumas pessoas dizem que essa lenda não passou de uma jogada de marketing do jornalista Orlando Criscuolo para aumentar a venda de seu jornal.
Como essa história é mais conhecida entre as crianças, principalmente nas escolas, os professores dizem que se preocupam com o que os alunos acreditam e passam para eles a idéia de que é uma lenda e não uma realidade que já foi provada.“Mostramos a eles as lendas urbanas como forma de conhecimento e que está no campo da ficção e do folclore.”, diz Luciane Pelanda, coordenadora do Colégio Energia Ativa.
Sendo realidade ou não, essa lenda existe e mexe com a imaginação de muitas crianças e jovens ao redor do mundo.
Essa história é muito contada entre alunos, principalmente entre crianças de 9 a 11 anos. Muitas dizem não acreditar, mas apesar disso confessam que têm ou já tiveram medo. “Hoje em dia não tenho, mas na época foi assustador. Porém com o tempo, vemos que não passou de uma brincadeira”, explica a estudante Larissa Ferentz.
Os jovens comentam que existe um ritual para chamá-la e esse ritual inclui bater três vezes na tampa do vaso, três vezes na porta do banheiro e puxar três vezes a descarga. Depois, é só ficar na frente do espelho e falar três vezes “Maria Sangrenta”. Logo, ela aparece na sua frente e, de acordo com os alunos, persegue você até conseguir matá-lo.“Ela aparece no espelho e se você não correr ela te mata!”, conta o estudante Vinicius Eckert.
Apesar dessa historia ser muito contada e muitos acreditarem nela, algumas pessoas dizem que essa lenda não passou de uma jogada de marketing do jornalista Orlando Criscuolo para aumentar a venda de seu jornal.
Como essa história é mais conhecida entre as crianças, principalmente nas escolas, os professores dizem que se preocupam com o que os alunos acreditam e passam para eles a idéia de que é uma lenda e não uma realidade que já foi provada.“Mostramos a eles as lendas urbanas como forma de conhecimento e que está no campo da ficção e do folclore.”, diz Luciane Pelanda, coordenadora do Colégio Energia Ativa.
Sendo realidade ou não, essa lenda existe e mexe com a imaginação de muitas crianças e jovens ao redor do mundo.
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